sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Lição nº 17

Sumário: Actualização dos materiais em atraso


Plano de aula


I- Preparação dos materiais P/a terminar o módulo
1 - Caderno ( ou lista de aulas em word ou etc...)
2 - Print do Blog
3- Perfil do aluno do curso Profissional de Turismo

II- Como imprimir o Blog
III- Completar matérias em atraso

Classificação de Koppen

A classificação principal de Koppen divide o clima da Terra em 5 regiões:

- Clima Tropical Húmido;
- Clima Seco;
- Clima Temperado com Inverno suave;
- Clima Temperado com Inverno rigoroso;
- Clima Polar


Figura 2 - Precipitação Acumulada Anual




Figura 1 - Temperatura Média Anual









Figura 2 - Precipitação Acumulada Anual

A análise espacial baseada nas normais de 1961/90 mostra a temperatura média anual a variar entre cerca de 7°C nas terras altas do interior norte e centro e cerca de 18°C no litoral sul. Com base nos mesmos dados mostra-se que a precipitação média anual tem os valores mais altos no Minho e Douro Litoral e os valores mais baixos no interior do Baixo Alentejo.

lição nº16

Sumário: A variação da temperatura e precepitação em Portugal.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

nuvens

nuvens

classificação de nuvens





CLASSIFICAÇÃO DE NUVENS
Nuvens são classificadas com base em dois critérios: aparência e altitude.
Com base na aparência, distinguem-se três tipos: cirrus, cumulus e stratus. Cirrus são nuvens fibrosas, altas, brancas e finas. Stratus são camadas que cobrem grande parte ou todo o céu. Cumulus são massas individuais globulares de nuvens, com aparência de domos salientes. Qualquer nuvem reflete uma destas formas básicas ou é combinação delas.

Com base na altitude, as nuvens mais comum na troposfera são agrupadas em quatro famílias: Nuvens altas, médias, baixas e nuvens com desenvolvimento vertical. As nuvens das três primeiras famílias são produzidas por levantamento brando sobre áreas extensas. Estas nuvens se espalham lateralmente e são chamadas estratiformes. Nuvens com desenvolvimento vertical geralmente cobrem pequenas áreas e são associadas com levantamento bem mais vigoroso. São chamadas nuvens cumuliformes. Nuvens altas normalmente tem bases acima de 6000 m; nuvens médias geralmente tem base entre 2000 a 6000 m ; nuvens baixas tem base até 2000 m. Estes números não são fixos. Há variações sazonais e latitudinais. Em altas latitudes ou durante o inverno em latitudes médias as nuvens altas são geralmente encontradas em altitudes menores.

Devido às baixas temperaturas e pequenas quantidades de vapor d’água em altas altitudes, todas as nuvens altas são finas e formadas de cristais de gelo. Como há mais vapor d’água disponível em altitudes mais baixas, as nuvens médias e baixas são mais densas.

Nuvens em camadas em qualquer dessas altitudes geralmente indicam que o ar é estável. Não esperaríamos normalmente que nuvens crescessem ou persistissem no ar estável. Todavia, o desenvolvimento de nuvens desse tipo é comum quando o ar é forçado a subir, como ao longo de uma frente ou próximo ao centro de um ciclone, quando ventos convergentes provocam a subida do ar. Tal subida forçada de ar estável leva à formação de uma camada estratificada de nuvens que tem uma extensão horizontal grande comparada com sua profundidade.

Nuvens com desenvolvimento vertical estão relacionadas com ar instável. Correntes convectivas associadas ao ar instável podem produzir nuvens cumulus, cumulus congestus e cumulonimbus. Como a convecção é controlada pelo aquecimento solar, o desenvolvimento de nuvens cumulus freqüentemente segue a variação diurna da insolação. Num dia de bom tempo as nuvens cumulus começam a formar-se do meio para o final da manhã, após o sol ter aquecido o solo. A cobertura de cumulus no céu é maior à tarde - usualmente o período mais quente do dia. Se as nuvens cumulus apresentam algum crescimento vertical, estas normalmente chamadas cumulus de "bom-tempo" podem produzir leve chuva. Ao aproximar-se o pôr-do-sol a convecção se enfraquece e as nuvens cumulus começam a dissipar-se (elas evaporam).

Uma vez formados os cumulus, o perfil de estabilidade da troposfera determina o seu crescimento. Se o ar ambiente é estável mais para cima o crescimento vertical é inibido. Se é instável para ar saturado, então o movimento vertical é aumentado e os topos das nuvens cumulus sobem. Se o ar ambiente é instável até grandes altitudes, a massa da nuvem toma a aparência de uma couve-flor, enquanto se transforma em cumulus congestus e então em cumulonimbus, que produz tempestades.
I- ORGANIZAR TRABALHOS EM ATRASO

II- O CLIMA DE PORTUGAL
1- A Percipitação
. No Verão
. No Inverno

. No Norte
. No Sul

2- A Temperatura
. No Verão
. No Inverno

. No Norte
. No Sul

.No Litoral
.No Interior

. Nos Açores
. Na Madeira

3 - As Massas de Ar:
. Tropicais: Maritimas/ Continentais
. Subpolares: Maritimas/ Continentais

4- O Incrivel Anticiclone dos Açores
I- ORGANIZAR TRABALHOS EM ATRASO

II- O CLIMA DE PORTUGAL
1- A Percipitação
. No Verão
. No Inverno

. No Norte
. No Sul

2- A Temperatura
. No Verão
. No Inverno

. No Norte
. No Sul

.No Litoral
.No Interior

. Nos Açores
. Na Madeira

3 - As Massas de Ar:
. Tropicais: Maritimas/ Continentais
. Subpolares: Maritimas/ Continentais

4- O Incrivel Anticiclone dos Açores










Uma frente oclusa (também chamada de oclusão) é uma zona de transição onde uma frente fria, movendo-se mais depressa, ultrapassa (e obstrui) uma frente quente, fazendo elevar-se todo o ar quente. A chuva contínua característica das frentes quentes é seguida imediatamente pelos aguaceiros associados às frentes frias.
É representada simbolicamente por uma linha sólida com triângulos e semicírculos alternados que apontam na direcção em que a frente se move.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009










Frente fria é a borda dianteira de uma massa de ar frio, em movimento ou estacionária. Em geral a massa de ar frio apresenta-se na atmosfera como um domo de ar frio sobre a superfície. O ar frio, relativamente denso, introduz-se sob o ar mais quente e menos denso, provocando uma queda rápida de temperatura junto ao solo, seguindo-se tempestades e também trovoadas.









Frente fria é a borda dianteira de uma massa de ar frio, em movimento ou estacionária. Em geral a massa de ar frio apresenta-se na atmosfera como um domo de ar frio sobre a superfície. O ar frio, relativamente denso, introduz-se sob o ar mais quente e menos denso, provocando uma queda rápida de temperatura junto ao solo, seguindo-se tempestades e também trovoadas.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Pressao Atmosferica


Todos os seres estão sujeitos à pressão exercida pelo peso dos gases que compõem a atmosfera. Acima e à volta de nós, há biliões de moléculas e átomos que se deslocam a grande velocidade e colidem entre si, com a superfície do globo, com os seres vivos e com qualquer objecto no ar.A pressão atmosférica é a força que o ar exerce por unidade de superfície. A pressão atmosférica varia na vertical diminuindo à medida que se sobe na atmosfera porque a coluna de ar acima desse nível é menor, havendo, por isso, menos quantidade de moléculas e átomos a exercer peso e a comprimir. A pressão atmosférica também varia na horizontal mas em menor escala. A unidade de pressão atmosférica no Sistema Internacional de Unidades é o Pascal (Pa) e corresponde à pressão exercida pela força de 1 Newton, actuando perpendicularmente numa superfície plana de 1 m2. A unidade utilizada pelos meteorologistas é o hectoPascal (hPa; 1 hPa= 100Pa).A variação da pressão em altitude pode ser calculada através da expressão conhecida como equação hipsométrica que permite relacionar variações de pressão com desníveis altimétricos. Pode ser utilizada com uma boa aproximação desde que se decomponha a atmosfera em camadas nas quais a temperatura e humidade variem quase linearmente. No caso de se considerar uma camada de ar seco e onde a temperatura não varie com a altitude (uma camada isotérmica), a pressão ao nível z, em função da pressão ao nível z0 (z0 = 0 ao nível médio do mar) é dada pela seguinte expressão:

p=p0e-g(z-z0)/RasT-->Onde R é a constante dos gases ideais para o ar seco (287 Jkg-1K-1) e T a temperatura absoluta: T(K) = t(ºC) + 273. A pressão decresce exponencialmente com a altitude e decresce mais rapidamente numa camada de ar frio do que numa camada de ar quente. No caso mais realista de se considerar uma camada de ar húmido substitui-se na expressão anterior a temperatura do ar pela temperatura virtual.O valor da pressão atmosférica média à superfície do globo é de cerca de 101500 Pa ou 1015 hPa. Na figura 2 apresentam-se valores muito aproximados da pressão atmosférica a diversos níveis:
Figura 2 - Variação da pressão atmosférica com a altitude (valores aproximados da a diversos níveis da atmosfera).
Como está indicado na figura, a pressão atmosférica atinge os valores máximos ao nível médio do mar. O instrumento utilizado para medir a pressão atmosférica é conhecido por barómetro (ver estações clássicas). A palavra barómetro deriva de duas palavras gregas baros (peso) e metron (medida).
MASSAS DE AR EM PORTUGAL CONTINENTAL
O conhecimento das características dos diferentes tipos de massas de ar que atingem o território de Portugal Continental e da situação sinóptica a elas associada, é fundamental na análise das situações meteorológicas em tempo real e na previsão do estado do tempo no território. Com efeito, as condições meteorológicas num local específico são determinadas pela dinâmica das circulações atmosféricas e pelas características da massa de ar nesse local. Estas características resultam de propriedades adquiridas pela massa de ar na região de origem e que poderão posteriormente ser alteradas pela acção de diversos factores ao longo do seu trajecto, desde a origem até ao local de observação. Daqui resulta muitas vezes que, embora as situações sinópticas sejam aparentemente idênticas, nem sempre as condições meteorológicas correspondentes são iguais. Está-se então perante dinâmicas da atmosfera diversas mas também perante massas de ar com origens diferentes ou, tendo tido a mesma origem, com alterações distintas durante o seu trajecto até ao local onde se encontram. O estudo pormenorizado das massas de ar em Portugal Continental não é fácil tendo em conta que o território, situado na região sudoeste da Península Ibérica, sofre a influência de factores fisiográficos de dois grandes continentes, a Europa e a África, de um vasto oceano, o Atlântico Norte, e, em menor escala, de um grande mar interior, o Mediterrâneo; por outro lado, as grandes distâncias que o separam das regiões de origem da maioria das massas de ar que o invadem determinam nelas grandes alterações, com aquisição de propriedades que se podem considerar regionais.
Fig. 1.1 - Trajectórias dos principais tipos de massas de ar que influenciam as condições meteorológicas em Portugal Continental.
Acresce ainda que a rede de estações de radiossondagem na região em que se inclui o território de Portugal Continental não é suficientemente densa para permitir, em muitos casos, o estudo e acompanhamento pormenorizado das características das massas de ar e das suas alterações.Os principais tipos de massas de ar que influenciam as condições meteorológicas em Portugal Continental são as massas de ar polar e tropical, continental e marítimo, originados ou modificados pelos continentes europeu e africano e Oceano Atlântico, cujas trajectórias médias estão indicadas na Fig. 1.1.Atendendo à distância a que se encontram as regiões de origem das massas de ar árctico, e à natureza da superfície terrestre que elas têm de percorrer, é muito rara a ocorrência deste tipo de massas de ar em Portugal Continental.Com efeito, se uma massa de ar árctico atingir a França, como a sua espessura é pequena, da ordem dos 2000m, ela será bloqueada no seu avanço para sudoeste pelos Pirinéus, que actuam assim como barreira às vagas de ar frio.
Se esta massa de ar passar para a Península Ibérica através dos Pirinéus, do Golfo da Gasgonha e dos montes Cantábricos, com altitudes da ordem de 2500m, ou do Golfo de Leão, as suas características serão profundamente alteradas pela subida daqueles obstáculos, seguida de descida com aquecimento por subsidência, e pelo percurso marítimo com aquecimento pela base e absorção de humidade, tornando o ar mais quente e mais seco no caso do trajecto continental e um pouco mais quente e mais húmido no caso do trajecto marítimo. A massa de ar fica então com características semelhantes às do ar polar continental ou polar marítimo, respectivamente, embora às vezes pouco acentuadas, no segundo caso.As massas de ar nem sempre apresentam propriedades nitidamente distintas, sendo variáveis com a época do ano e com a situação sinóptica. As massas de ar polar apresentam por vezes diferenças tão grandes que a sua identificação se torna difícil, obrigando a considerar tipos de transição, com propriedades intermédias entre o ar polar e o ar tropical, quer continental quer marítimo, conforme a situação sinóptica. As massas de ar tropical, marítimo e continental, cujas regiões de origem estão mais próximas de Portugal Continental, são as menos modificadas e as mais fáceis de identificar quando directas; mas também apresentam, em certas situações sinópticas, propriedades que correspondem à transição de um tipo para outro.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009


These images come from satellites which remain above a fixed point on the Earth (i.e. they are "geostationary"). The visible images record visible light from the sun reflected back to the satellite by cloud tops and land and sea surfaces. They are equivalent to a black and white photograph from space. They are better able to show low cloud than infrared images (low cloud is more reflective than the underlying land or sea surface). However, visible pictures can only be made during daylight hours.

Coast-lines and lines of latitude and longitude have been added to the images and they have been altered to polar stereographic projection.

The visible images are updated every hour. It usually takes about 20 minutes for these images to be processed and be updated on the web site. The time shown on the image is in UTC.

carta sinoptica


Met Office view
Low pressure, centred on Wales with associated warm front crossing northern England into the North Sea and a cold front from Wales through East Anglia and into the continent. Troughs are also in evidence to the north and west of the centre of low pressure .

Updated: 0730 on Tue 3 Feb 2009