sumário:mod 2 : inpressão dos materiais de avaliação. Entrega dos elementos de avaliação.
I - continuação da aula anterior:
1 - impressao dos elementos
2 - organização do dossier p/a entrega
II - entrega dos materiais para a avaliação.
terça-feira, 21 de abril de 2009
terça-feira, 14 de abril de 2009
Lição nº 26 e 27
sumário:edição dos blogs individuais.
edição dos mapas de clima complicados.
Organização do portefólio.
I - materiais a entregar para avaliação:
1- print do blog;
2 - CV europass
3 - Lista de aulas( sumários e objectivos de trabalho)
4 - texto livre( aulas de geografia, auto avaliação e como deve ser as proximas aulas)
II - Imprimir a p/g do blog
edição dos mapas de clima complicados.
Organização do portefólio.
I - materiais a entregar para avaliação:
1- print do blog;
2 - CV europass
3 - Lista de aulas( sumários e objectivos de trabalho)
4 - texto livre( aulas de geografia, auto avaliação e como deve ser as proximas aulas)
II - Imprimir a p/g do blog
sexta-feira, 20 de março de 2009
As Ondas de Calor
As ondas de calor
De tempos a tempos verificam-se importantes anomalias
térmicas e ocorrência de ‘crises’ de temperatura; quando
intensas e prolongadas, originam as ondas de calor – se duram,
pelo menos, seis dias consecutivos com a temperatura
máxima superior ao percentil 90. No último meio século, as
mais importantes ocorreram em Castelo Branco, em Julho de
1954, e em Amareleja, em Julho de 1991, ambas com a duração
de dezanove dias cada uma. A última começou em 29 de
Julho de 2003 e prolongou-se até 14 de Agosto: foi das mais
severas, pela duração e pelas temperaturas muito elevadas que
se verificaram, em particular as temperaturas mínimas, que
ultrapassaram os 25ºC em grande parte do País e foram
superiores a 30ºC na área de Portalegre, sempre acompanhadas
por muito baixa humidade relativa do ar.
Entre outros incidentes causados por esta anomalia
destacam-se os fogos florestais, pela extensão de área ardida e
a intensidade alcançada.
De tempos a tempos verificam-se importantes anomalias
térmicas e ocorrência de ‘crises’ de temperatura; quando
intensas e prolongadas, originam as ondas de calor – se duram,
pelo menos, seis dias consecutivos com a temperatura
máxima superior ao percentil 90. No último meio século, as
mais importantes ocorreram em Castelo Branco, em Julho de
1954, e em Amareleja, em Julho de 1991, ambas com a duração
de dezanove dias cada uma. A última começou em 29 de
Julho de 2003 e prolongou-se até 14 de Agosto: foi das mais
severas, pela duração e pelas temperaturas muito elevadas que
se verificaram, em particular as temperaturas mínimas, que
ultrapassaram os 25ºC em grande parte do País e foram
superiores a 30ºC na área de Portalegre, sempre acompanhadas
por muito baixa humidade relativa do ar.
Entre outros incidentes causados por esta anomalia
destacam-se os fogos florestais, pela extensão de área ardida e
a intensidade alcançada.
Equinócio
Em astronomia, equinócio é definido como um dos dois momentos em que o Sol, em sua órbita aparente (como vista da Terra), cruza o plano do equador celeste (a linha do equador terrestre projetada na esfera celeste). Mais precisamente é o ponto onde a eclíptica cruza o equador celeste.
A palavra equinócio vem do Latim e significa "noites iguais", ocasiões em que o dia e a noite duram o mesmo tempo. Ao medir a duração do dia, considera-se que o nascer do Sol (alvorada ou dilúculo) é o instante em que metade do círculo solar está acima do horizonte e o pôr do Sol (crepúsculo ou ocaso) o instante em que o círculo solar encontra-se metade abaixo do horizonte. Com esta definição, o dia e a noite durante os equinócios têm igualmente 12 horas de duração.
Os equinócios ocorrem nos meses de março e setembro e definem as mudanças de estação. No hemisfério norte a primavera inicia em março e o outono em setembro. No hemisfério sul é o contrário, a primavera inicia em setembro e o outono em março.
As datas dos equinócios variam de um ano para outro devido aos anos bissextos, que foram criados para corrigir o fato de um ano não ter a duração exata de 365 dias. Assim, num ano bissexto os equinócios tendem a ocorrer mais cedo. Ao longo dos anos comuns seguintes as datas tendem a adiantar-se um pouco menos de seis horas a cada ano. Entre um ano comum e o ano bissexto seguinte há um aparente atraso devido à intercalação do dia 29 de fevereiro.
Também se verifica que a cada ciclo de quatro anos os equinócios tendem a atrasar-se. Isto implica que ao longo do mesmo século as datas dos equinócios tendem a ocorrer cada vez mais cedo. Assim, no século XXI só houve dois anos em que o equinócio de março aconteceu no dia 21 (2003 e 2007) e espera-se que por volta do ano 2040 passe a haver anos em que o equinócio aconteça no dia 19 de março. Esta tendência só irá desfazer-se no fim do século, quando houver uma seqüência de sete anos comuns consecutivos (2097 a 2103) ao invés dos habituais três.
Devido à órbita da Terra, as datas nas quais ocorrem os equinócios não dividem o ano em um número igual de dias. Isto ocorre porque quando a Terra está mais próxima do Sol (periélio) viaja mais velozmente do que quanto está mais longe (afélio).
lição nº 24
sumário:organização dos mapas do clima de Portugal.
O Equinócio de 2009 em Portugal.
I - continuação da aula anterior - mapa do clima Portugues
1 - leitura do PDF "clima de portugal"
2 organização dos mapas no blog
II - EQUINÓCIO de 2009
1 - postar imagem do google earth com o Layer
O Equinócio de 2009 em Portugal.
I - continuação da aula anterior - mapa do clima Portugues
1 - leitura do PDF "clima de portugal"
2 organização dos mapas no blog
II - EQUINÓCIO de 2009
1 - postar imagem do google earth com o Layer
sexta-feira, 13 de março de 2009
Clima e suas influências
bem menor, pela interferência do homem, como é o caso do
chamado efeito de ilha urbana provocado pelas grandes cidades.
Num mundo em que o turismo atinge foros de importante
actividade económica, o conhecimento do clima torna-se cada
vez mais necessário tanto para a obtenção de informação o mais
precisa possível do estado médio – e valores extremos – do
tempo numa dada época do ano, como para a escolha da localização
das estações turísticas.
As condições gerais da circulação atmosférica provocam
uma sensível diminuição da precipitação anual de norte para
sul do Continente, reforçada pela assimetria orográfica; a
barreira de relevos no Norte e o afastamento do litoral provocam
menor queda de chuva no interior, notoriamente na
rede hidrográfica, muito encaixada, do Douro.
Em paralelo com a distribuição da chuva encontra-se a distribuição
do número de dias com precipitação igual ou superior
a 1 mm e, em sua oposição, os valores da insolação – número de
horas de sol descoberto acima do horizonte – que atingem, no
Algarve, 3 100 horas, dos maiores valores da Europa.
A temperatura média do ar evolui em sentido contrário ao
das chuvas, ou seja, aumentando de norte para sul onde as
amplitudes térmicas são maiores; evolução idêntica se nota
entre as temperaturas ao longo do litoral – sempre mais amenas
e as do interior com muito maiores amplitudes térmicas. As
áreas montanhosas do Norte mantêm-se como ilhas de frescura
ao longo dos meses de Verão e no Inverno atingem as temperaturas
mais baixas sendo relativamente alto o risco de geada,
praticamente desconhecido a sul do Tejo e em todo o litoral.
A humidade relativa tem uma distribuição regional pouco
marcada de Inverno e uma diminuição acentuada, paralela ao
litoral, nos meses de Verão.
O vento, ou movimentos horizontais de massas de ar, é
outro elemento de clima que interfere muito directamente
com o sentimento de conforto sentido pelo Homem; e nele,
também, se encontra uma diferenciação entre o interior do
País, onde as direcções e intensidades são variáveis, em
correlação importante com o relevo e seus alinhamentos; e o
litoral, onde são bem marcadas as direcções norte e noroeste.
As frentes separam massas de ar de densidades diferentes;
pela sua posição, em especial o Continente e o arquipélago
dos Açores estão mais sujeitos à passagem de frentes no
Inverno do que no Verão; ainda devido à posição,
esporadicamente, o Continente e a Ilha da Madeira podem
ser atingidos por poeiras oriundas do Sara.
Da relação entre os vários elementos de clima obtêm-se
os índices de conforto bioclimático, através dos quais, uma
vez mais se nota, de uma maneira geral, o contraste entre o
Norte e o Sul. Outra medição menos frequente, mas
essencial pela repercussão em duas actividades importantes
– a pesca e o turismo – é a da temperatura da água do mar à
superfície, junto à costa que, tal como em terra, aumenta de
norte para sul e cuja média varia entre 12,3ºC, no mês de
Janeiro, em Leixões, e 21,4ºC, nos meses mais quentes (Julho
e Agosto), no Cabo de Santa Maria; mas, tal como noutros
indicadores, notam-se algumas diferenças ao longo dos anos;
por exemplo, em Leixões, entre 1956 e 1999 registou-se uma
significativa “tendência crescente de cerca de 0,04ºC/ano”.
Para além desta distribuição normal dos elementos
climáticos básicos, verificou-se, pelo estudo de séries longas
de valores registados nas estações meteorológicas mais
significativas do Continente, “que o aumento [actual] da
temperatura média do ar ocorre em todas as estações [do
ano], sendo maior no Outono/Inverno do que na
Primavera/Verão... e que a [tendência] da taxa de aumento da
temperatura média anual do ar, 0,0074ºC/ano, é semelhante à
da média global calculada para todo o planeta”.
chamado efeito de ilha urbana provocado pelas grandes cidades.
Num mundo em que o turismo atinge foros de importante
actividade económica, o conhecimento do clima torna-se cada
vez mais necessário tanto para a obtenção de informação o mais
precisa possível do estado médio – e valores extremos – do
tempo numa dada época do ano, como para a escolha da localização
das estações turísticas.
As condições gerais da circulação atmosférica provocam
uma sensível diminuição da precipitação anual de norte para
sul do Continente, reforçada pela assimetria orográfica; a
barreira de relevos no Norte e o afastamento do litoral provocam
menor queda de chuva no interior, notoriamente na
rede hidrográfica, muito encaixada, do Douro.
Em paralelo com a distribuição da chuva encontra-se a distribuição
do número de dias com precipitação igual ou superior
a 1 mm e, em sua oposição, os valores da insolação – número de
horas de sol descoberto acima do horizonte – que atingem, no
Algarve, 3 100 horas, dos maiores valores da Europa.
A temperatura média do ar evolui em sentido contrário ao
das chuvas, ou seja, aumentando de norte para sul onde as
amplitudes térmicas são maiores; evolução idêntica se nota
entre as temperaturas ao longo do litoral – sempre mais amenas
e as do interior com muito maiores amplitudes térmicas. As
áreas montanhosas do Norte mantêm-se como ilhas de frescura
ao longo dos meses de Verão e no Inverno atingem as temperaturas
mais baixas sendo relativamente alto o risco de geada,
praticamente desconhecido a sul do Tejo e em todo o litoral.
A humidade relativa tem uma distribuição regional pouco
marcada de Inverno e uma diminuição acentuada, paralela ao
litoral, nos meses de Verão.
O vento, ou movimentos horizontais de massas de ar, é
outro elemento de clima que interfere muito directamente
com o sentimento de conforto sentido pelo Homem; e nele,
também, se encontra uma diferenciação entre o interior do
País, onde as direcções e intensidades são variáveis, em
correlação importante com o relevo e seus alinhamentos; e o
litoral, onde são bem marcadas as direcções norte e noroeste.
As frentes separam massas de ar de densidades diferentes;
pela sua posição, em especial o Continente e o arquipélago
dos Açores estão mais sujeitos à passagem de frentes no
Inverno do que no Verão; ainda devido à posição,
esporadicamente, o Continente e a Ilha da Madeira podem
ser atingidos por poeiras oriundas do Sara.
Da relação entre os vários elementos de clima obtêm-se
os índices de conforto bioclimático, através dos quais, uma
vez mais se nota, de uma maneira geral, o contraste entre o
Norte e o Sul. Outra medição menos frequente, mas
essencial pela repercussão em duas actividades importantes
– a pesca e o turismo – é a da temperatura da água do mar à
superfície, junto à costa que, tal como em terra, aumenta de
norte para sul e cuja média varia entre 12,3ºC, no mês de
Janeiro, em Leixões, e 21,4ºC, nos meses mais quentes (Julho
e Agosto), no Cabo de Santa Maria; mas, tal como noutros
indicadores, notam-se algumas diferenças ao longo dos anos;
por exemplo, em Leixões, entre 1956 e 1999 registou-se uma
significativa “tendência crescente de cerca de 0,04ºC/ano”.
Para além desta distribuição normal dos elementos
climáticos básicos, verificou-se, pelo estudo de séries longas
de valores registados nas estações meteorológicas mais
significativas do Continente, “que o aumento [actual] da
temperatura média do ar ocorre em todas as estações [do
ano], sendo maior no Outono/Inverno do que na
Primavera/Verão... e que a [tendência] da taxa de aumento da
temperatura média anual do ar, 0,0074ºC/ano, é semelhante à
da média global calculada para todo o planeta”.
terça-feira, 10 de março de 2009
lição nº23
sumário:
mod . 2 continuação da aula anterior:edição dos mapas da insolação , da precepitação e da temperatura
I -Continuação da uala anterior:
1 - editar posts em atraso;
2 - arquivar o disco pdf"atlas de portugal" - o clima
II - tratamento e edição dos mapas dos elemntos climaticos de Portugal;
- insolação;
- precipitação;
- Temperatura
mod . 2 continuação da aula anterior:edição dos mapas da insolação , da precepitação e da temperatura
I -Continuação da uala anterior:
1 - editar posts em atraso;
2 - arquivar o disco pdf"atlas de portugal" - o clima
II - tratamento e edição dos mapas dos elemntos climaticos de Portugal;
- insolação;
- precipitação;
- Temperatura
mapa de Temperatura média do ar anual
mapa de Insolação anual
mapa de percepitação
Elementos Climáticos
O tempo de uma região varia não só ao longo do ano, em
consequência do movimento de translação da Terra em torno
do Sol, como ao longo do dia, devido ao seu movimento de
rotação; para além desta variabilidade cíclica, há que contar
com variações não periódicas, por vezes de origem muito complexa.
Só dois exemplos: a variação de intensidade da radiação
solar e a da transparência da atmosfera terrestre, a qual pode ser
provocada por grandes erupções vulcânicas e, numa escala
menor, pela latitude, distância ao mar, posição nos relevos,
exposição aos ventos dominantes e, até, embora com um peso
consequência do movimento de translação da Terra em torno
do Sol, como ao longo do dia, devido ao seu movimento de
rotação; para além desta variabilidade cíclica, há que contar
com variações não periódicas, por vezes de origem muito complexa.
Só dois exemplos: a variação de intensidade da radiação
solar e a da transparência da atmosfera terrestre, a qual pode ser
provocada por grandes erupções vulcânicas e, numa escala
menor, pela latitude, distância ao mar, posição nos relevos,
exposição aos ventos dominantes e, até, embora com um peso
o que é o clima?
O clima, ou filme do tempo, é definido por séries de valores médios ou normais da atmosfera, num dado lugar,
durante um período relativamente longo (fixado em 30 anos no primeiro Congresso Internacional de
Meteorologia, começando a primeira série em 1901); o tempo é “a síntese do estado e dos fenómenos
atmosféricos” num lugar, num dado momento; às combinações meteorológicas mais frequentes dá-se o nome
de tipos de tempo. O clima é um dos mais importantes factores que contribuem para a formação das paisagens,
determinando o comportamento dos rios, ajudando a ‘fazer’ o solo e, consequentemente ‘preparando’ os
mosaicos de vegetação e, ainda hoje, de maneira muito activa, influenciando os tipos de agricultura. Os elementos
mais determinantes do clima são a precipitação, a temperatura, a humidade, a pressão atmosférica e o vento; as
suas variadas combinações originam as diferentes situações de tempo, sentidas pelo Homem e pelos seres vivos.
durante um período relativamente longo (fixado em 30 anos no primeiro Congresso Internacional de
Meteorologia, começando a primeira série em 1901); o tempo é “a síntese do estado e dos fenómenos
atmosféricos” num lugar, num dado momento; às combinações meteorológicas mais frequentes dá-se o nome
de tipos de tempo. O clima é um dos mais importantes factores que contribuem para a formação das paisagens,
determinando o comportamento dos rios, ajudando a ‘fazer’ o solo e, consequentemente ‘preparando’ os
mosaicos de vegetação e, ainda hoje, de maneira muito activa, influenciando os tipos de agricultura. Os elementos
mais determinantes do clima são a precipitação, a temperatura, a humidade, a pressão atmosférica e o vento; as
suas variadas combinações originam as diferentes situações de tempo, sentidas pelo Homem e pelos seres vivos.
lição nº21, 22
sumário:trabalho de pesquisa com o atlas de Portugal. O clima de Portugal- mapas dos elementos climaticos
trabalho com o tlas de Portugal
a) usar o PDF do atlas - O clima
b) guardar os mapas
1. publicar um porte para cada mapa(trabalho grande)
trabalho com o tlas de Portugal
a) usar o PDF do atlas - O clima
b) guardar os mapas
1. publicar um porte para cada mapa(trabalho grande)
terça-feira, 3 de março de 2009
Lição nº 18 e 19
Sumário: o Atlas de Portugal: o clima português
Plano de aula:
I- O Atlas de Portugal
1 - O clima
- ver no Scrib - Geografismos
- Seleecionar a Pasta "Atlas de Portugal"
- Seleccionar o PDF "Atlas -4- PP5085 "clima e suas influências"
- Fazer Download
2 - Recortar Mapas e inclui-los no Blog
Plano de aula:
I- O Atlas de Portugal
1 - O clima
- ver no Scrib - Geografismos
- Seleecionar a Pasta "Atlas de Portugal"
- Seleccionar o PDF "Atlas -4- PP5085 "clima e suas influências"
- Fazer Download
2 - Recortar Mapas e inclui-los no Blog
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Lição nº 17
Sumário: Actualização dos materiais em atraso
Plano de aula
I- Preparação dos materiais P/a terminar o módulo
1 - Caderno ( ou lista de aulas em word ou etc...)
2 - Print do Blog
3- Perfil do aluno do curso Profissional de Turismo
II- Como imprimir o Blog
III- Completar matérias em atraso
Plano de aula
I- Preparação dos materiais P/a terminar o módulo
1 - Caderno ( ou lista de aulas em word ou etc...)
2 - Print do Blog
3- Perfil do aluno do curso Profissional de Turismo
II- Como imprimir o Blog
III- Completar matérias em atraso
Classificação de Koppen
Figura 2 - Precipitação Acumulada Anual
Figura 1 - Temperatura Média Anual
Figura 2 - Precipitação Acumulada Anual
A análise espacial baseada nas normais de 1961/90 mostra a temperatura média anual a variar entre cerca de 7°C nas terras altas do interior norte e centro e cerca de 18°C no litoral sul. Com base nos mesmos dados mostra-se que a precipitação média anual tem os valores mais altos no Minho e Douro Litoral e os valores mais baixos no interior do Baixo Alentejo.
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
classificação de nuvens
CLASSIFICAÇÃO DE NUVENS
Nuvens são classificadas com base em dois critérios: aparência e altitude.
Com base na aparência, distinguem-se três tipos: cirrus, cumulus e stratus. Cirrus são nuvens fibrosas, altas, brancas e finas. Stratus são camadas que cobrem grande parte ou todo o céu. Cumulus são massas individuais globulares de nuvens, com aparência de domos salientes. Qualquer nuvem reflete uma destas formas básicas ou é combinação delas.
Com base na altitude, as nuvens mais comum na troposfera são agrupadas em quatro famílias: Nuvens altas, médias, baixas e nuvens com desenvolvimento vertical. As nuvens das três primeiras famílias são produzidas por levantamento brando sobre áreas extensas. Estas nuvens se espalham lateralmente e são chamadas estratiformes. Nuvens com desenvolvimento vertical geralmente cobrem pequenas áreas e são associadas com levantamento bem mais vigoroso. São chamadas nuvens cumuliformes. Nuvens altas normalmente tem bases acima de 6000 m; nuvens médias geralmente tem base entre 2000 a 6000 m ; nuvens baixas tem base até 2000 m. Estes números não são fixos. Há variações sazonais e latitudinais. Em altas latitudes ou durante o inverno em latitudes médias as nuvens altas são geralmente encontradas em altitudes menores.
Devido às baixas temperaturas e pequenas quantidades de vapor d’água em altas altitudes, todas as nuvens altas são finas e formadas de cristais de gelo. Como há mais vapor d’água disponível em altitudes mais baixas, as nuvens médias e baixas são mais densas.
Nuvens em camadas em qualquer dessas altitudes geralmente indicam que o ar é estável. Não esperaríamos normalmente que nuvens crescessem ou persistissem no ar estável. Todavia, o desenvolvimento de nuvens desse tipo é comum quando o ar é forçado a subir, como ao longo de uma frente ou próximo ao centro de um ciclone, quando ventos convergentes provocam a subida do ar. Tal subida forçada de ar estável leva à formação de uma camada estratificada de nuvens que tem uma extensão horizontal grande comparada com sua profundidade.
Nuvens com desenvolvimento vertical estão relacionadas com ar instável. Correntes convectivas associadas ao ar instável podem produzir nuvens cumulus, cumulus congestus e cumulonimbus. Como a convecção é controlada pelo aquecimento solar, o desenvolvimento de nuvens cumulus freqüentemente segue a variação diurna da insolação. Num dia de bom tempo as nuvens cumulus começam a formar-se do meio para o final da manhã, após o sol ter aquecido o solo. A cobertura de cumulus no céu é maior à tarde - usualmente o período mais quente do dia. Se as nuvens cumulus apresentam algum crescimento vertical, estas normalmente chamadas cumulus de "bom-tempo" podem produzir leve chuva. Ao aproximar-se o pôr-do-sol a convecção se enfraquece e as nuvens cumulus começam a dissipar-se (elas evaporam).
Uma vez formados os cumulus, o perfil de estabilidade da troposfera determina o seu crescimento. Se o ar ambiente é estável mais para cima o crescimento vertical é inibido. Se é instável para ar saturado, então o movimento vertical é aumentado e os topos das nuvens cumulus sobem. Se o ar ambiente é instável até grandes altitudes, a massa da nuvem toma a aparência de uma couve-flor, enquanto se transforma em cumulus congestus e então em cumulonimbus, que produz tempestades.
I- ORGANIZAR TRABALHOS EM ATRASO
II- O CLIMA DE PORTUGAL
1- A Percipitação
. No Verão
. No Inverno
. No Norte
. No Sul
2- A Temperatura
. No Verão
. No Inverno
. No Norte
. No Sul
.No Litoral
.No Interior
. Nos Açores
. Na Madeira
3 - As Massas de Ar:
. Tropicais: Maritimas/ Continentais
. Subpolares: Maritimas/ Continentais
4- O Incrivel Anticiclone dos Açores
II- O CLIMA DE PORTUGAL
1- A Percipitação
. No Verão
. No Inverno
. No Norte
. No Sul
2- A Temperatura
. No Verão
. No Inverno
. No Norte
. No Sul
.No Litoral
.No Interior
. Nos Açores
. Na Madeira
3 - As Massas de Ar:
. Tropicais: Maritimas/ Continentais
. Subpolares: Maritimas/ Continentais
4- O Incrivel Anticiclone dos Açores
I- ORGANIZAR TRABALHOS EM ATRASO
II- O CLIMA DE PORTUGAL
1- A Percipitação
. No Verão
. No Inverno
. No Norte
. No Sul
2- A Temperatura
. No Verão
. No Inverno
. No Norte
. No Sul
.No Litoral
.No Interior
. Nos Açores
. Na Madeira
3 - As Massas de Ar:
. Tropicais: Maritimas/ Continentais
. Subpolares: Maritimas/ Continentais
4- O Incrivel Anticiclone dos Açores
II- O CLIMA DE PORTUGAL
1- A Percipitação
. No Verão
. No Inverno
. No Norte
. No Sul
2- A Temperatura
. No Verão
. No Inverno
. No Norte
. No Sul
.No Litoral
.No Interior
. Nos Açores
. Na Madeira
3 - As Massas de Ar:
. Tropicais: Maritimas/ Continentais
. Subpolares: Maritimas/ Continentais
4- O Incrivel Anticiclone dos Açores
Uma frente oclusa (também chamada de oclusão) é uma zona de transição onde uma frente fria, movendo-se mais depressa, ultrapassa (e obstrui) uma frente quente, fazendo elevar-se todo o ar quente. A chuva contínua característica das frentes quentes é seguida imediatamente pelos aguaceiros associados às frentes frias.
É representada simbolicamente por uma linha sólida com triângulos e semicírculos alternados que apontam na direcção em que a frente se move.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Frente fria é a borda dianteira de uma massa de ar frio, em movimento ou estacionária. Em geral a massa de ar frio apresenta-se na atmosfera como um domo de ar frio sobre a superfície. O ar frio, relativamente denso, introduz-se sob o ar mais quente e menos denso, provocando uma queda rápida de temperatura junto ao solo, seguindo-se tempestades e também trovoadas.
Frente fria é a borda dianteira de uma massa de ar frio, em movimento ou estacionária. Em geral a massa de ar frio apresenta-se na atmosfera como um domo de ar frio sobre a superfície. O ar frio, relativamente denso, introduz-se sob o ar mais quente e menos denso, provocando uma queda rápida de temperatura junto ao solo, seguindo-se tempestades e também trovoadas.
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Pressao Atmosferica
Todos os seres estão sujeitos à pressão exercida pelo peso dos gases que compõem a atmosfera. Acima e à volta de nós, há biliões de moléculas e átomos que se deslocam a grande velocidade e colidem entre si, com a superfície do globo, com os seres vivos e com qualquer objecto no ar.A pressão atmosférica é a força que o ar exerce por unidade de superfície. A pressão atmosférica varia na vertical diminuindo à medida que se sobe na atmosfera porque a coluna de ar acima desse nível é menor, havendo, por isso, menos quantidade de moléculas e átomos a exercer peso e a comprimir. A pressão atmosférica também varia na horizontal mas em menor escala. A unidade de pressão atmosférica no Sistema Internacional de Unidades é o Pascal (Pa) e corresponde à pressão exercida pela força de 1 Newton, actuando perpendicularmente numa superfície plana de 1 m2. A unidade utilizada pelos meteorologistas é o hectoPascal (hPa; 1 hPa= 100Pa).A variação da pressão em altitude pode ser calculada através da expressão conhecida como equação hipsométrica que permite relacionar variações de pressão com desníveis altimétricos. Pode ser utilizada com uma boa aproximação desde que se decomponha a atmosfera em camadas nas quais a temperatura e humidade variem quase linearmente. No caso de se considerar uma camada de ar seco e onde a temperatura não varie com a altitude (uma camada isotérmica), a pressão ao nível z, em função da pressão ao nível z0 (z0 = 0 ao nível médio do mar) é dada pela seguinte expressão:
p=p0e-g(z-z0)/RasT-->Onde R é a constante dos gases ideais para o ar seco (287 Jkg-1K-1) e T a temperatura absoluta: T(K) = t(ºC) + 273. A pressão decresce exponencialmente com a altitude e decresce mais rapidamente numa camada de ar frio do que numa camada de ar quente. No caso mais realista de se considerar uma camada de ar húmido substitui-se na expressão anterior a temperatura do ar pela temperatura virtual.O valor da pressão atmosférica média à superfície do globo é de cerca de 101500 Pa ou 1015 hPa. Na figura 2 apresentam-se valores muito aproximados da pressão atmosférica a diversos níveis:
Figura 2 - Variação da pressão atmosférica com a altitude (valores aproximados da a diversos níveis da atmosfera).
Como está indicado na figura, a pressão atmosférica atinge os valores máximos ao nível médio do mar. O instrumento utilizado para medir a pressão atmosférica é conhecido por barómetro (ver estações clássicas). A palavra barómetro deriva de duas palavras gregas baros (peso) e metron (medida).
Todos os seres estão sujeitos à pressão exercida pelo peso dos gases que compõem a atmosfera. Acima e à volta de nós, há biliões de moléculas e átomos que se deslocam a grande velocidade e colidem entre si, com a superfície do globo, com os seres vivos e com qualquer objecto no ar.A pressão atmosférica é a força que o ar exerce por unidade de superfície. A pressão atmosférica varia na vertical diminuindo à medida que se sobe na atmosfera porque a coluna de ar acima desse nível é menor, havendo, por isso, menos quantidade de moléculas e átomos a exercer peso e a comprimir. A pressão atmosférica também varia na horizontal mas em menor escala. A unidade de pressão atmosférica no Sistema Internacional de Unidades é o Pascal (Pa) e corresponde à pressão exercida pela força de 1 Newton, actuando perpendicularmente numa superfície plana de 1 m2. A unidade utilizada pelos meteorologistas é o hectoPascal (hPa; 1 hPa= 100Pa).A variação da pressão em altitude pode ser calculada através da expressão conhecida como equação hipsométrica que permite relacionar variações de pressão com desníveis altimétricos. Pode ser utilizada com uma boa aproximação desde que se decomponha a atmosfera em camadas nas quais a temperatura e humidade variem quase linearmente. No caso de se considerar uma camada de ar seco e onde a temperatura não varie com a altitude (uma camada isotérmica), a pressão ao nível z, em função da pressão ao nível z0 (z0 = 0 ao nível médio do mar) é dada pela seguinte expressão:
p=p0e-g(z-z0)/RasT-->Onde R é a constante dos gases ideais para o ar seco (287 Jkg-1K-1) e T a temperatura absoluta: T(K) = t(ºC) + 273. A pressão decresce exponencialmente com a altitude e decresce mais rapidamente numa camada de ar frio do que numa camada de ar quente. No caso mais realista de se considerar uma camada de ar húmido substitui-se na expressão anterior a temperatura do ar pela temperatura virtual.O valor da pressão atmosférica média à superfície do globo é de cerca de 101500 Pa ou 1015 hPa. Na figura 2 apresentam-se valores muito aproximados da pressão atmosférica a diversos níveis:
Figura 2 - Variação da pressão atmosférica com a altitude (valores aproximados da a diversos níveis da atmosfera).
Como está indicado na figura, a pressão atmosférica atinge os valores máximos ao nível médio do mar. O instrumento utilizado para medir a pressão atmosférica é conhecido por barómetro (ver estações clássicas). A palavra barómetro deriva de duas palavras gregas baros (peso) e metron (medida).
MASSAS DE AR EM PORTUGAL CONTINENTAL
O conhecimento das características dos diferentes tipos de massas de ar que atingem o território de Portugal Continental e da situação sinóptica a elas associada, é fundamental na análise das situações meteorológicas em tempo real e na previsão do estado do tempo no território. Com efeito, as condições meteorológicas num local específico são determinadas pela dinâmica das circulações atmosféricas e pelas características da massa de ar nesse local. Estas características resultam de propriedades adquiridas pela massa de ar na região de origem e que poderão posteriormente ser alteradas pela acção de diversos factores ao longo do seu trajecto, desde a origem até ao local de observação. Daqui resulta muitas vezes que, embora as situações sinópticas sejam aparentemente idênticas, nem sempre as condições meteorológicas correspondentes são iguais. Está-se então perante dinâmicas da atmosfera diversas mas também perante massas de ar com origens diferentes ou, tendo tido a mesma origem, com alterações distintas durante o seu trajecto até ao local onde se encontram. O estudo pormenorizado das massas de ar em Portugal Continental não é fácil tendo em conta que o território, situado na região sudoeste da Península Ibérica, sofre a influência de factores fisiográficos de dois grandes continentes, a Europa e a África, de um vasto oceano, o Atlântico Norte, e, em menor escala, de um grande mar interior, o Mediterrâneo; por outro lado, as grandes distâncias que o separam das regiões de origem da maioria das massas de ar que o invadem determinam nelas grandes alterações, com aquisição de propriedades que se podem considerar regionais.
Fig. 1.1 - Trajectórias dos principais tipos de massas de ar que influenciam as condições meteorológicas em Portugal Continental.
Acresce ainda que a rede de estações de radiossondagem na região em que se inclui o território de Portugal Continental não é suficientemente densa para permitir, em muitos casos, o estudo e acompanhamento pormenorizado das características das massas de ar e das suas alterações.Os principais tipos de massas de ar que influenciam as condições meteorológicas em Portugal Continental são as massas de ar polar e tropical, continental e marítimo, originados ou modificados pelos continentes europeu e africano e Oceano Atlântico, cujas trajectórias médias estão indicadas na Fig. 1.1.Atendendo à distância a que se encontram as regiões de origem das massas de ar árctico, e à natureza da superfície terrestre que elas têm de percorrer, é muito rara a ocorrência deste tipo de massas de ar em Portugal Continental.Com efeito, se uma massa de ar árctico atingir a França, como a sua espessura é pequena, da ordem dos 2000m, ela será bloqueada no seu avanço para sudoeste pelos Pirinéus, que actuam assim como barreira às vagas de ar frio.
Se esta massa de ar passar para a Península Ibérica através dos Pirinéus, do Golfo da Gasgonha e dos montes Cantábricos, com altitudes da ordem de 2500m, ou do Golfo de Leão, as suas características serão profundamente alteradas pela subida daqueles obstáculos, seguida de descida com aquecimento por subsidência, e pelo percurso marítimo com aquecimento pela base e absorção de humidade, tornando o ar mais quente e mais seco no caso do trajecto continental e um pouco mais quente e mais húmido no caso do trajecto marítimo. A massa de ar fica então com características semelhantes às do ar polar continental ou polar marítimo, respectivamente, embora às vezes pouco acentuadas, no segundo caso.As massas de ar nem sempre apresentam propriedades nitidamente distintas, sendo variáveis com a época do ano e com a situação sinóptica. As massas de ar polar apresentam por vezes diferenças tão grandes que a sua identificação se torna difícil, obrigando a considerar tipos de transição, com propriedades intermédias entre o ar polar e o ar tropical, quer continental quer marítimo, conforme a situação sinóptica. As massas de ar tropical, marítimo e continental, cujas regiões de origem estão mais próximas de Portugal Continental, são as menos modificadas e as mais fáceis de identificar quando directas; mas também apresentam, em certas situações sinópticas, propriedades que correspondem à transição de um tipo para outro.
O conhecimento das características dos diferentes tipos de massas de ar que atingem o território de Portugal Continental e da situação sinóptica a elas associada, é fundamental na análise das situações meteorológicas em tempo real e na previsão do estado do tempo no território. Com efeito, as condições meteorológicas num local específico são determinadas pela dinâmica das circulações atmosféricas e pelas características da massa de ar nesse local. Estas características resultam de propriedades adquiridas pela massa de ar na região de origem e que poderão posteriormente ser alteradas pela acção de diversos factores ao longo do seu trajecto, desde a origem até ao local de observação. Daqui resulta muitas vezes que, embora as situações sinópticas sejam aparentemente idênticas, nem sempre as condições meteorológicas correspondentes são iguais. Está-se então perante dinâmicas da atmosfera diversas mas também perante massas de ar com origens diferentes ou, tendo tido a mesma origem, com alterações distintas durante o seu trajecto até ao local onde se encontram. O estudo pormenorizado das massas de ar em Portugal Continental não é fácil tendo em conta que o território, situado na região sudoeste da Península Ibérica, sofre a influência de factores fisiográficos de dois grandes continentes, a Europa e a África, de um vasto oceano, o Atlântico Norte, e, em menor escala, de um grande mar interior, o Mediterrâneo; por outro lado, as grandes distâncias que o separam das regiões de origem da maioria das massas de ar que o invadem determinam nelas grandes alterações, com aquisição de propriedades que se podem considerar regionais.
Fig. 1.1 - Trajectórias dos principais tipos de massas de ar que influenciam as condições meteorológicas em Portugal Continental.
Acresce ainda que a rede de estações de radiossondagem na região em que se inclui o território de Portugal Continental não é suficientemente densa para permitir, em muitos casos, o estudo e acompanhamento pormenorizado das características das massas de ar e das suas alterações.Os principais tipos de massas de ar que influenciam as condições meteorológicas em Portugal Continental são as massas de ar polar e tropical, continental e marítimo, originados ou modificados pelos continentes europeu e africano e Oceano Atlântico, cujas trajectórias médias estão indicadas na Fig. 1.1.Atendendo à distância a que se encontram as regiões de origem das massas de ar árctico, e à natureza da superfície terrestre que elas têm de percorrer, é muito rara a ocorrência deste tipo de massas de ar em Portugal Continental.Com efeito, se uma massa de ar árctico atingir a França, como a sua espessura é pequena, da ordem dos 2000m, ela será bloqueada no seu avanço para sudoeste pelos Pirinéus, que actuam assim como barreira às vagas de ar frio.
Se esta massa de ar passar para a Península Ibérica através dos Pirinéus, do Golfo da Gasgonha e dos montes Cantábricos, com altitudes da ordem de 2500m, ou do Golfo de Leão, as suas características serão profundamente alteradas pela subida daqueles obstáculos, seguida de descida com aquecimento por subsidência, e pelo percurso marítimo com aquecimento pela base e absorção de humidade, tornando o ar mais quente e mais seco no caso do trajecto continental e um pouco mais quente e mais húmido no caso do trajecto marítimo. A massa de ar fica então com características semelhantes às do ar polar continental ou polar marítimo, respectivamente, embora às vezes pouco acentuadas, no segundo caso.As massas de ar nem sempre apresentam propriedades nitidamente distintas, sendo variáveis com a época do ano e com a situação sinóptica. As massas de ar polar apresentam por vezes diferenças tão grandes que a sua identificação se torna difícil, obrigando a considerar tipos de transição, com propriedades intermédias entre o ar polar e o ar tropical, quer continental quer marítimo, conforme a situação sinóptica. As massas de ar tropical, marítimo e continental, cujas regiões de origem estão mais próximas de Portugal Continental, são as menos modificadas e as mais fáceis de identificar quando directas; mas também apresentam, em certas situações sinópticas, propriedades que correspondem à transição de um tipo para outro.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
These images come from satellites which remain above a fixed point on the Earth (i.e. they are "geostationary"). The visible images record visible light from the sun reflected back to the satellite by cloud tops and land and sea surfaces. They are equivalent to a black and white photograph from space. They are better able to show low cloud than infrared images (low cloud is more reflective than the underlying land or sea surface). However, visible pictures can only be made during daylight hours.
Coast-lines and lines of latitude and longitude have been added to the images and they have been altered to polar stereographic projection.
The visible images are updated every hour. It usually takes about 20 minutes for these images to be processed and be updated on the web site. The time shown on the image is in UTC.
carta sinoptica
Met Office view
Low pressure, centred on Wales with associated warm front crossing northern England into the North Sea and a cold front from Wales through East Anglia and into the continent. Troughs are also in evidence to the north and west of the centre of low pressure .
Updated: 0730 on Tue 3 Feb 2009
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
carta meteorologica(pressão nível médio do mar)
Neste exemplo encontram-se representadas: isóbaras (linhas que unem pontos com igual valor de pressão atmosférica); centros de acção (centros de altas e baixas pressões); frentes (quentes e frias) e marcações com as observações meteorológicas de superfície (synop) efectuadas em cada local de observação.
cartas meteorologicas (temperatura)
Cartas meteorológicas são representações gráficas sobre áreas geográficas de um ou mais elementos e/ou grandezas meteorológicos e são um auxílio precioso para melhor compreender o comportamento da atmosfera num determinado instante e a sua evolução provável no futuro.Como exemplo de cartas meteorológicas, e que são simultaneamente das mais comuns, salienta-se as cartas com a marcação de observações meteorológicas (quer à superfície, quer em altitude) e as que resultam de análises e previsões decorrentes da execução de modelos numéricos de previsão do tempo.A combinação do conhecimento científico e técnico do meteorologistada com diferentes tecnologias de informação (integração, processamento e visualização da informação meteorológica) permite, por exemplo, analisar uma carta com observações meteorológicas ao nível médio do mar (vulgarmente chamadas de observações de superfície) determinando a localização, nestas cartas, de frentes frias, frentes quentes e frentes oclusas, bem como de centros de acção. Neste caso obtem-se, assim, uma carta meteorológica ao nível médio do mar (vulgarmente chamada de superfície ou análise subjectiva de superfície).Também podem ser representadas em cartas meteorológicas observações em altitude, ou seja, em vários níveis da atmosfera. Contudo, estas observações existem com menor frequência temporal e menor densidade espacial, e são efectuadas essencialmente sobre terra, o que torna a análise destas cartas mais complexa.Por outro lado, os resultados da execução dos modelos numéricos de previsão do estado do tempo são também representados em cartas meteorológicas. Estas cartas e as observações meteorológicas constituem as ferramentas básicas da previsão do estado do tempo.
carta meteorologica (precepitação)
Cartas meteorológicas são representações gráficas sobre áreas geográficas de um ou mais elementos e/ou grandezas meteorológicos e são um auxílio precioso para melhor compreender o comportamento da atmosfera num determinado instante e a sua evolução provável no futuro.Como exemplo de cartas meteorológicas, e que são simultaneamente das mais comuns, salienta-se as cartas com a marcação de observações meteorológicas (quer à superfície, quer em altitude) e as que resultam de análises e previsões decorrentes da execução de modelos numéricos de previsão do tempo.A combinação do conhecimento científico e técnico do meteorologistada com diferentes tecnologias de informação (integração, processamento e visualização da informação meteorológica) permite, por exemplo, analisar uma carta com observações meteorológicas ao nível médio do mar (vulgarmente chamadas de observações de superfície) determinando a localização, nestas cartas, de frentes frias, frentes quentes e frentes oclusas, bem como de centros de acção. Neste caso obtem-se, assim, uma carta meteorológica ao nível médio do mar (vulgarmente chamada de superfície ou análise subjectiva de superfície).Também podem ser representadas em cartas meteorológicas observações em altitude, ou seja, em vários níveis da atmosfera. Contudo, estas observações existem com menor frequência temporal e menor densidade espacial, e são efectuadas essencialmente sobre terra, o que torna a análise destas cartas mais complexa.Por outro lado, os resultados da execução dos modelos numéricos de previsão do estado do tempo são também representados em cartas meteorológicas. Estas cartas e as observações meteorológicas constituem as ferramentas básicas da previsão do estado do tempo.
imagem de satelite
As imagens são obtidas em intervalos de 15 minutos e com resolução espacial no ponto sub-satélite de 3 km em 11 canais e de 1 km numa banda do visível. Para cobrir todo o globo existem outros satélites de órbita geo-estacionária: GOES-este (EUA), GOES-oeste (EUA), GMS (Japão), FY-2 (China) e GOMS (Russia).
Os satélites de órbita polar actualmente vocacionados para a meteorologia são da série NOAA (Administração Nacional do E.U.A. para a Meteorologia e Oceanografia). Actualmente existem 5 destes satélites em órbita, cada um com 5 canais nas bandas do visível, infra-vermelho próximo e infra-vermelho térmico. Cada satélite disponibiliza imagens em duas passagens diárias sobre Portugal Continental, Madeira e Açores com uma resolução espacial de aproximadamente 1 km. Prevê-se que o primeiro satélite orbital europeu (EPS - EUMETSAT Polar System) possa estar operacional ainda durante o ano de 2006.Nos centros operacionais de previsão do estado do tempo, as imagens de satélite são fundamentais na área da previsão a muito curto prazo, pois permitem acompanhar a evolução de diversas situações meteorológicas, como, por exemplo: - aproximação e passagem de sistemas frontais; - desenvolvimento de células convectivas; - nevoeiros, em particular junto a zonas costeiras e em vales, durante a madrugada e manhã; - correntes de jacto localizadas na alta troposfera.
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
eu acho que o ano anterior a nivel escolar correu muito bem, entrei para este curso profissional de turismo na escola secundaria severim de faria e estou a gostar bastante deste curso tem sido uma nova experiencia e os resultados tem sido muito bom . deseijo um optmo 2009 a todos e que realizem os vossos deseijos. beijos
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
objectivos de trabalho da aula 39 /40
I- Pesquisa sobre relevos topográficos
1- Termos de procura:
A)- Perfil topográfico
B) Topographic Profile
C) Perfil de Relevo
D) Como fazer um perfil topográfico
2- Captar imagens II-
Definições de conceitos 1
- Mapa topográfico
2- Altitude
3- Altura
4- Curva de nível
5- Ponto cotado
6- Corte topográfico
7- Perfil topográfico
III – Escrever apontamentos no Word Com as informações anteriores
IV – Actualizar Blogs
1- Termos de procura:
A)- Perfil topográfico
B) Topographic Profile
C) Perfil de Relevo
D) Como fazer um perfil topográfico
2- Captar imagens II-
Definições de conceitos 1
- Mapa topográfico
2- Altitude
3- Altura
4- Curva de nível
5- Ponto cotado
6- Corte topográfico
7- Perfil topográfico
III – Escrever apontamentos no Word Com as informações anteriores
IV – Actualizar Blogs
Mapa topográfico
Denomina-se mapa topográfico uma variedade de mapas de larga escala que se caracterizam pela detalhada representação do relevo, principalmente através de curvas de nível, porém, em tempos passados, várias técnicas foram utilizadas. Normalmente define-se mapa topográfico aquele que mostra tanto os relevos naturais quanto artificiais, gerados pela ação do homem. O Centro de Informações Topográficas dos Estados Unidos o define assim:
"Um mapa topográfico é uma representação gráfica detalhada e precisa dos relevos naturais e artificiais"
Contudo, popularmente, tem-se denominado (de forma errada) de mapa topográfico uma série de mapas de pequena escala, que apresentam de maneira genérica o relevo de uma determinada região.
"Um mapa topográfico é uma representação gráfica detalhada e precisa dos relevos naturais e artificiais"
Contudo, popularmente, tem-se denominado (de forma errada) de mapa topográfico uma série de mapas de pequena escala, que apresentam de maneira genérica o relevo de uma determinada região.
ponto cotado
Ponto de uma carta com indicação da sua altitude (cota) acima do nível oficial de referência.
curva de nível
Numa planta topográfica, uma curva de nível caracteriza-se como uma linha imaginária que une todos os pontos de igual altitude de uma região representada. É chamada de "curva" pois normalmente a linha que resulta do estudo das altitudes de um terreno são em geral manifestadas por curvas.
São associadas a valores de altitude em metros (m)
Portanto, a curva de nível serve para identificar e unir todos os pontos de igual altitude de um certo lugar.
Esta pode ser interpretada como uma batata, se a cortarmos em camadas, depois gradualmente desenharmos cada "camada" da batata em uma folha de papel, poderemos interpretar o desenho como uma planta de altitudes de um lugar. Se repetirmos o acto varias vezes no mesmo papel poderemos unir os pontos de iguais altitudes formando uma curva de nível.
As curvas de nível indicam uma distância vertical acima, ou abaixo, de um plano de referência de nível. Começando no nível médio dos mares, que é a curva de nível zero, cada curva de nível tem um determinado valor. A distância vertical entre as curvas de nível é conhecida como equidistância, cujo valor é encontrado nas informações marginais da carta topográfica.
São associadas a valores de altitude em metros (m)
Portanto, a curva de nível serve para identificar e unir todos os pontos de igual altitude de um certo lugar.
Esta pode ser interpretada como uma batata, se a cortarmos em camadas, depois gradualmente desenharmos cada "camada" da batata em uma folha de papel, poderemos interpretar o desenho como uma planta de altitudes de um lugar. Se repetirmos o acto varias vezes no mesmo papel poderemos unir os pontos de iguais altitudes formando uma curva de nível.
As curvas de nível indicam uma distância vertical acima, ou abaixo, de um plano de referência de nível. Começando no nível médio dos mares, que é a curva de nível zero, cada curva de nível tem um determinado valor. A distância vertical entre as curvas de nível é conhecida como equidistância, cujo valor é encontrado nas informações marginais da carta topográfica.
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